BÉLGICA

Future Flora

Black Flower

Dia 24/02, às 23h00
Cidade Jazz & Blues - Guaramiranga
Gratuito

O quinteto Black Flower, da Bélgica, define seu som como um jazz híbrido baseado em ritmos africanos, melodias etio-orientais e dub psicodélico, com uma atmosfera em que sons antigos e modernos se fundem em uma sensação poderosa, com muito groove.

Com três discos lançados, "AbyssiniaAfterlife" (2014), "Artifacts" (2017) e "Future Flora" (2019), o grupo conta com o saxofonista, flautista e compositor Nathan Daems, Jon Birdsong no cornet, o tecladista WouterHaest, o baixista Filip Vandebril e o baterista Simon Segers. Segundo a banda, enquanto o álbum de estréia banhou-se em uma atmosfera de psicodelia, figuras míticas, sons antigos e culturas modernas, o novo disco tem como tema o poder da flora e sua importância para o meio ambiente e o futuro.
'Future Flora' é uma metáfora da importância de alimentar e regar idéias e iniciativas poderosas e revolucionárias que podem salvar nosso mundo. Você pode compará-lo com plantas que lutam pelo futuro entre as pedras da cidade. Esses 'guerreiros urbanos' precisam de água para sobreviver e crescer. O futuro deles e o nosso dependem inteiramente de como encaramos o mundo das plantas”, destaca o compositor Nathan Daems.

A grande mistura de sons e ritmos do Black Flower permanece em 'Future Flora', mas há também outras influências, com arranjos incluindo escalas e acordes ocidentais, orientais e etíopes e ainda mais espaço para a experimentação. Músicas como o single "Hora de Aksum" combinam ritmos ocidentais modernos com doses de excentricidades dos Balcãs, enquanto "Future Flora" leva o ouvinte a uma viagem de etio-dub-jazz do século XXI com ecos do compositor etíope Mulatu Astatke, o pai do ethio-jazz, e do nigeriano Fela Kuti, o papa do afrobeat.

Nathan Daems - saxofone, flauta
Jon Birdsong - metais
Wouter Haest - teclados
Filip Vandebril - contrabaixo
Simon Segers - bateria

Foto: Jeroen Adriansens

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